o fone agora é meu vibro
e espera por tua farra
que seja no improviso
vem, liga e me fala!
dá-me, que eu preciso
mostra-me a tua garra
espeta-me teu inciso
corta-me em tua navalha
trinca o risco no vidro
e nesse vinco te espalha
o meu ouvido, precipito:
quero ouvir o teu gemido
na minha fenda que malha
... até perder os sentidos ...
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